O Banheiro 360° - Propósito/Histórico/Apresentação

O BANHEIRO 360° - Propósito / Histórico / Apresentação em Palestras

P ropósito : Transformar a maneira e forma como as pessoas vivem, a partir do espaço que elas ocupam. O rigem   da Startup,  O problema ...

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Chove Chuva… Chove sem parar – recordes de 2009

Mudanças Climáticas : Manchetes tiradas do site do Clima Tempo deste semestre depois do recorde de Julho.

  It's raining here without you por aknacer     Alagamento Rua Gomes de Carvalho por marcelmongs      2004_Chuva_Parafusos por VRfoto

Esta na hora de repensarmos nossas vidas e nossos processos construtivos…

O que está acontecendo de diferente para chover tanto assim, na época de seca? A resposta pode estar no novo evento El Nino que se desenvolve no Oceano Pacífico. As águas da porção central e leste do Pacífico, que abrange a costa do Peru, já estão de 0,5ºC a 1ºC mais quentes do que a média. Este aquecimento gera alterações na direção e na intensidade dos ventos que já estariam refletindo no padrão de precipitações sobre o Brasil.

Previsão de muita chuva   segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Semana com chuva em grande parte do País  domingo, 25 de outubro de 2009

Chuvarada no Sudeste   quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Por que tanta chuva no Sul toda semana? segunda-feira, 12 de outubro de 2009

São Paulo já tem chuva demais em setembro terça-feira, 22 de setembro de 2009

Chuva de agosto em São Paulo já é recorde de 23 anos sexta-feira, 21 de agosto de 2009

É chuva demais para agosto. Os 96,6 milímetros acumulados até esta sexta-feira representam quase três vezes a média de chuva do mês, que é de 37 milímetros. Se estivéssemos no verão, estaria tudo certo, porque é época de chuva. Mas agosto tradicionalmente é mês de seca. O normal é não chover. A média de chuva de agosto é a menor do ano.

Mas agosto ainda não terminou e há previsão mais chuva para os próximos dias. A chuva de agosto de 2009 poderá ser um recorde ainda maior. A estimativa inicial feita por supercomputadores indica um total de 45 milímetros de chuva até a terça-feira, dia 25. Se este valor se confirmar, a cidade de São Paulo estará muito perto de ter o agosto mais chuvoso desde 1943, considerando as medições do Mirante de Santana. Até agora, a maior quantidade histórica de chuva acumulada em agosto neste local é de 143,6 milímetros, em 1976.

Em julho, a cidade de São Paulo também teve um recorde de chuva histórico, O Instituto Nacional de Meteorologia registrou cerca de 177 milímetros de chuva, a maior quantidade em um mês de julho no Mirante de Santana desde 1943, quando começaram as medições regulares neste local.

Com tanta chuva fora de hora, é natural perguntar de quem é a culpa? O que está acontecendo de diferente para chover tanto assim, na época de seca? A resposta pode estar no novo evento El Nino que se desenvolve no Oceano Pacífico. As águas da porção central e leste do Pacífico, que abrange a costa do Peru, já estão de 0,5ºC a 1ºC mais quentes do que a média. Este aquecimento gera alterações na direção e na intensidade dos ventos que já estariam refletindo no padrão de precipitações sobre o Brasil.

São Paulo tem julho mais chuvoso desde 1943 segunda-feira, 27 de julho de 2009

Água escorrendo das paredes na cidade de São Paulo, dentro de casa, como se estivesse chovendo, e não tinha cano furado. Lama no interior de São Paulo em julho? Situações como estas são totalmente estranhas e incomuns em julho, um tradicionalmente de seca. Em geral, quase não chove. Muitas áreas no interior do Estado de São Paulo estão acostumadas a passar duas semanas ou mais sem uma gota de chuva. O que está acontecendo?

É chuva demais, é umidade demais! Desde 1943, nunca choveu tanto em julho na cidade de São Paulo, como está sendo observado em 2009.

A chuva vai parar? Não. Ainda não. Ventos marítimos continuam trazendo umidade para a Grande São Paulo, o que mantém a formação de nuvens, o ar muito úmido. Na quarta-feira, outra frente fria passa pelo litoral paulista e o tempo fica até mais chuvoso na quinta e na sexta-feira. A roupa não vai secar direito, a sensação de desconforto será grande.

Tomada “giratória” bloqueia corrente elétrica e ajuda a economizar energia.

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Todo mundo sabe que deixar os aparelhos eletrônicos ligados na tomada contribui para o aumento do consumo de energia da casa. Mesmo assim, é comum esquecer televisores, aparelhos de som, DVDs e computadores no modo stand-by. Para ajudar os usuários a lembrar de desligá-los por completo, o designer Yong-jin Kim criou uma tomada que bloqueia o fluxo de eletricidade ao ser girada, como um botão.

O Power Socket SWITCH pode contribuir com uma redução de até 11% na conta de luz, garante o criador, o que representa 169 milhões de toneladas de CO2 emitidos na atmosfera em todo o mundo. Seu uso não poderia ser mais fácil: basta conectar a tomada universal no plug e utilizar seu aparelho normalmente. Depois do uso, é só girar a tomada 45 graus para ter a corrente elétrica bloqueada e girar a tomada de volta para o seu lugar para desbloqueá-la.

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Além disso, a corrente só poderá ser ativada quando a tomada estiver totalmente inserida no plug e girada para o modo on, permanecendo inativa quando o soquete estiver vazio. A medida preventiva ajudará a reduzir os riscos de choques e aumentará a segurança dentro de casa.

Yong-jin Kim não informou se a peça será produzida comercialmente, nem outras especificações técnicas. Os interessados podem buscar mais informações através do site ou do e-mail send_to@naver.com.

fonte: Postado em Arquitetura e EcoDesign em 26/10/2009 por Redação EcoD

sábado, 24 de outubro de 2009

Participe da mobilização global pelo clima – TicTacTicTac!

Hoje (24)Eu estive na feira de ciências na escola do meu filho onde o Greenpeace estava fazendo uma campanha com uma grande faixa para ser levada a Brasília pedindo ao Lula não deixar barato a sua participação na COP-15 em Copenhague , deixamos nossa mensagem no E da faixa.

Se pensava que isto ia ser em grande, pense duas vezes.350antarctica

Hoje(24) o Dia de Ação Climática, uma excelente oportunidade para marcar posição em favor de um acordo climático contra o aquecimento do planeta. A mobilização global está sendo divulgada por pelo menos duas campanhas internacionais, a TicTacTicTac e a 350.org. Mais de 4.300 atividades em 172 países estão programadas. Uma ferramenta on-line foi criada para que todos possam divulgar suas iniciativas (imagem). No Brasil, mais de 130 eventos estão cadastrados. Clique aqui para ver a lista completa e descobrir de qual deles você pode participar.

  Os cientistas dizem que 350 partes por milhão de CO2 na atmosfera é o limite seguro para a humanidade. Saiba mais sobre o 350 - o que significa, de onde veio e como chegar lá.Leia mais »

http://www.350.org/pt

sábado, 17 de outubro de 2009

Modulos sustentáveis - Premoldado 3 - System Design Studio

Este é sim um projeto interessante, premoldados, placas fotovoltáicas,iluminação e ventilação natural, aquecimento solar, telhado verde , sistema construtivo industrializado, compacto , modular e possivel de expansão.

Seria a base para um projeto mais complexo com kits , encomendado e entregue semipronto ao cliente.

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Impressora 3D - Autodesk - Stratasys Inc.

Rompida a diferença entre fantasia e realidade de impressão . Depois de desenhar no Revit é só imprimir em 3D seu modelo construtivo.
O futuro chegando rapidamente.

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Vejam a reportagem do Jornal da Globo e no site do fabricante da impressora

http://g1.globo.com/jornaldaglobo/0,,MUL1241138-16021,00-A+REVOLUCAO+NO+MERCADO+DE+IMPRESSORAS.html

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http://www.dimensionprinting.com/3d-printers/3d-printing-uprint-video.aspx

Cidade Sustentável - MASDAR

WWF eo governo de Abu Dhabi lançaram em 2007, uma estratégia de sustentabilidade para entregar cidade mais verde do mundo - Masdar City. A cidade de seis quilómetros quadrados, projetado por Foster e Associados, é a casa de uma eventual 50.000 pessoas, de acordo com o WWF One Planet Living padrões de sustentabilidade, que incluem metas específicas para a pegada ecológica da cidade.
E de verificação independente do desempenho público Masdar City no cumprimento dessas normas é apenas uma das características distintivas do projeto. Outra é o compromisso que o projeto não apenas preservar a biodiversidade existente regional, mas aperfeiçoá-lo.Masdar City - que será zero carbono, zero desperdício e livre de carros - planos para exceder as necessidades dos 10 princípios de sustentabilidade do programa One Planet Living, uma iniciativa global lançada pela WWF e Consultoria Ambiental BioRegional. Espera-se que este irá tornar-se referência mundial para o desenvolvimento urbano sustentável. A eletricidade para a cidade de seis quilômetros quadrados será gerada por painéis fotovoltaicos, enquanto que o resfriamento será fornecido através de energia solar concentrada. A água será fornecida através de uma usina de dessalinização alimentado por energia solar. Paisagismo dentro da cidade e as culturas fora da cidade será irrigado com água cinza e água tratada resíduos produzidos pela cidade. A construção deve começar no início de 2008.
Jean-Paul Jeanrenaud, diretor da WWF International Planet Living Uma iniciativa, disse: "Hoje, Abu Dhabi está embarcando em uma jornada para se tornar a capital mundial da revolução da energia renovável. Abu Dhabi é o hidrocarboneto primeira nação produtora de ter tomado um passo tão significativo para a vida sustentável. "Masdar é um exemplo da mudança de paradigma que é necessário ea visão estratégica do governo de Abu Dhabi é um estudo de caso na liderança mundial. Desejamos que Masdar City vai provar que a vida sustentável pode ser acessível e atraente em todos os aspectos da vida humana - de empresas e unidades fabris em universidades e casas particulares. "
A cidade faz parte da Iniciativa Masdar, em Abu Dhabi, multi-facetada de investimento na exploração, desenvolvimento e comercialização de futuras fontes de energia e soluções de tecnologia limpa. O modelo da cidade Masdar será revelado em 21 de janeiro, no Future World Energy Summit, em Abu Dhabi. Sultan al Jaber, CEO da Iniciativa Masdar, disse: "Masdar City vai questionar os padrões convencionais de desenvolvimento urbano, e definir novos padrões de sustentabilidade e de concepção ecológica - os alunos, professores e empresas localizadas em Masdar City não será apenas inovação capaz de testemunhar em primeira mão, mas vão também participar no seu desenvolvimento. " "Estamos satisfeitos em poder trabalhar com One Planet Living para tornar a nossa visão uma realidade", disse ele. Pooran Desai OBE, co-fundador da BioRegional e diretor técnico do Uno Living Planet programa Comunidades, disse Masdar será a maior e uma das comunidades mais avançadas sustentável no mundo. "A visão do One Planet Living é um mundo onde as pessoas podem levar uma vida feliz e saudável dentro de sua parte justa dos recursos da Terra. Masdar nos dá um fôlego para esse futuro positivo, alternativo. "Para a realização do objetivo de um futuro sustentável, Masdar se comprometeu a conseguir o One Planet Living Dez Princípios Orientadores do Programa, que abrange questões que vão desde a forma como os resíduos são tratados com o desempenho energético dos edifícios". O programa One Planet Living é baseado em 10 princípios originais da sustentabilidade. Masdar City vai atender e superar cada um destes, conforme detalhado abaixo. Essas metas deverão ser alcançados pelo time da cidade Masdar está concluído e em pleno funcionamento em 2012. One Planet Living princípio Masdar Target Carbono Zero 100 por cento da energia fornecida por energias renováveis - energia fotovoltaica, concentrada de energia solar, eólica, resíduos de energia e outras tecnologias Lixo Zero 99 por cento de resíduos em aterro (inclui medidas de redução de resíduos, a reutilização de resíduos, sempre que possível, a reciclagem, compostagem, resíduos, energia) TRANSPORTE SUSTENTÁVEL As emissões de carbono zero do transporte dentro da cidade, a implementação de medidas para reduzir o custo de carbono das viagens aos limites da cidade (por meio de facilitar e incentivar o uso dos transportes públicos, a partilha de veículos, apoio a iniciativas de baixa emissões de veículos) MATERIAIS SUSTENTÁVEIS Especificando alto teor de materiais reciclados nos produtos de construção, localização e promovendo a redução da energia incorporada nos materiais de areia ao longo do processo de construção, especificando a utilização de materiais sustentáveis, como o Conselho de Manejo Florestal da madeira certificada, bambu e outros produtos ALIMENTAR SUSTENTÁVEL Pontos de venda a retalho para cumprir as metas de fornecimento de alimentos orgânicos e sustentáveis e / ou produtos de comércio justo SUSTENTÁVEL DA ÁGUA O consumo per capita de água para ser pelo menos 50 por cento inferior à média nacional, todas as águas residuais para ser reutilizada Habitats ea vida selvagem Todas as espécies valiosas para ser conservada ou transferência, com metas de redução positivo CULTURA E PATRIMÓNIO Arquitetura de integrar os valores locais. COMÉRCIO JUSTO E PATRIMÔNIO Salários e condições de trabalho para todos os trabalhadores (incluindo a construção), conforme definido por normas internacionais do trabalho SAÚDE E FELICIDADE Instalações e eventos para cada grupo demográfico Em junho de 2007, Masdar City recebeu o primeiro Mundial de Energia Limpa Prêmio da Associação Transatlantic21 em Basel, na Suíça. Em setembro de 2007, o projeto da cidade foi eleita "Sustainable Região / Cidade do Ano" no Euromoney e Ernst & Young Global Renewable Energy Awards

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Resíduos da construção, gestão possível.- ANAB



A valorização dos resíduos da construção civil caminha junto com a implementação de políticas públicas, capazes de administrar as 17 mil toneladas diárias geradas pelo setor em São Paulo. Universo à parte, o assunto é tema desta entrevista de Élcio Careli, economista e mestre em tecnologia ambiental, e co-autor do ‘Manual de Gestão Ambiental de Resíduos da Construção Civil’ publicado pelo Sinduscon/SP. E, também, do curso ‘Gestão Ambiental de Resíduos na Construção Urbana: dos Canteiros às Cidades’ que Careli ministrará de 19 e 20 de novembro, na UniANAB – Universidade da Arquitetura Sustentável.
O atual volume de resíduos nas cidades brasileiras é administrável?
Estudos mostram que 60% do total de resíduos gerados nas cidades brasileiras têm origem na construção civil. É, na verdade, um volume administrável, porém, exige um controle institucional muito forte e presente. Isto porque boa parte desse volume advém de atividade informal.
É o caso da cidade de São Paulo?
Em São Paulo, estima-se a geração de 17 mil toneladas/dia de resíduos, sendo que 30% vêm da construção formal e o restante da informal. Quando falo da construção informal me refiro à informalidade na origem do resíduo, que é o caso de pequenas reformas e demolições sem alvarás. A questão central está, de um lado, na dificuldade criada pela pulverização da geração - os 70% da massa de resíduos - e, de outro, na oportunidade de formalização via transporte, porque grande parte desse volume é transportada em caçambas estacionárias.
Qual o destino final dos resíduos?
Em São Paulo, todos os transportadores cadastrados pelo órgão de limpeza urbana (Limpurb), podem adquirir vales de descarga de resíduo de construção para utilização do transbordo público Itatinga (ATT – Área de Transbordo e Triagem), localizado na zona sul da cidade, mantido pela prefeitura e operado por terceiro. Eles podem, também, utilizar os aterros privados, destinatários finais também contratados pelo poder público e que têm como referência para operação a NBR 15113/2004.
Qual o percentual dos resíduos da construção destinados à reciclagem?
Uma pequena parcela segue para reciclagem em áreas específicas de São Paulo, Osasco, Guarulhos, São Bernardo, Itaquaquecetuba.
O que seria a valorização dos resíduos?
Em primeiro lugar, a possibilidade de reciclar o resíduo dentro do canteiro para substituição, por exemplo, de agregados naturais no preparo de argamassas, procedimento praticado por algumas construtoras. Outra possibilidade é produzir agregados reciclados em centrais de reciclagem, com potencial destacado de substituir agregados naturais em serviços de pavimentação. No entanto, é fundamental a triagem do resíduo na fonte. A construção civil gera resíduos de natureza muito diversificada (cimento, alumínio, papel, plástico, alvenaria e muitos outros) e, se a triagem não for bem feita, ficará comprometida a qualidade da destinação da massa de resíduos gerada, tanto sob o aspecto econômico relacionado à perda de oportunidade para valorização, quanto em relação à qualidade ambiental da solução praticada para destiná-la.
O funcionário da obra está habilitado para essa triagem?
Esse não é um processo sofisticado, mas complexo porque demanda comprometimento da cadeia da construção civil, desde o fornecedor do insumo até o dono da construtora e do empreendimento. O fabricante deve dar informação sobre a natureza do insumo que forneceu, de como poderá ser reciclado e, principalmente, oferecendo soluções de logística reversa – o compromisso de receber de volta. Ainda é muito pequeno o número de fornecedores que assumem esse compromisso com a obra, mas se observa ações progressivas.
Há exemplos?
Sim, é o caso dos fornecedores de produtos de gesso que já adotam a política de receber o resíduo de volta para consumo em cimenteiras, que têm jazidas de gesso. É o caso do grupo Lafarge que, entre suas atividades, produz gesso (chapas acartonadas) e cimento. O reaproveitamento dos resíduos de gesso é feito em substituição à gipsita no processo de fabricação do cimento na etapa final de moagem do clinquer. Portanto, temos uma logística reversa que inclui, entre outros agentes, a construtora fazendo a triagem na fonte e uma transportadora para viabilizar o envio do material de ATT para grandes distâncias, por exemplo, de São Paulo para cimenteira em Minas Gerais.
Qual a estrutura necessária para a correta destinação?
Se observarmos a Resolução CONAMA 307/2002, para cada item listado é possível vislumbrar uma oportunidade de destinação diferente, que implica ou não na valorização do resíduo. Isto vai depender das condições locais de mercado, da logística existente, dos processos de destinação, da triagem na fonte e de quem possa concentrar esse material. Hoje, São Paulo oferece condições de destinação de alguns resíduos de construção de maneira ambientalmente compromissada, com uma rede constituída por ATTs na região metropolitana, poucas áreas de reciclagem, transportadores com cadastro na prefeitura que operam de forma regular e, finalmente, construtores comprometidos.
Essa estrutura funciona à altura do desafio?
Para funcionar melhor, dependerá do compromisso dos grandes geradores de resíduo em fazer a gestão nos canteiros, da presença e atuação do poder público municipal na regulação e fiscalização do sistema, e da ampliação da rede e compromisso dos agentes que operam os empreendimentos privados e equipamentos públicos que captam e valorizam resíduos de construção. Em São Paulo, a lei municipal que regula o manejo e destinação de resíduos de construção, embora tenha sido promulgada, não está regulamentada. A Resolução CONAMA 307/2002 obrigou os grandes geradores a elaborar, apresentar e executar projeto de gerenciamento de resíduos de construção para obtenção de alvarás. No entanto, a prefeitura da capital ainda não cobra dos executantes de obras a apresentação de tais projetos, o que certamente fragiliza o processo.
Relate a experiência de Guarulhos em destinação de resíduos.O município conta com a Proguaru que recebe resíduos da limpeza pública e de obras públicas. Lá o resíduo é reciclado e volta como agregados para obras municipais. A prefeitura da cidade montou uma rede de 15 áreas de captação voluntária de pequenos volumes de resíduos de construção, distribuídos nos bairros, e que recebe até 1 m3 de volume transportado. Dessa forma, para pequenos volumes, o gerador de resíduos pode fazer entrega voluntária, a custo zero, nesses pontos. A população tem aderido e funciona bem.
Depois da triagem, o que é feito com esse resíduo?
O resíduo de alvenaria e concreto segue para área de reciclagem, junto com os de obras e limpeza pública. Começa aí a se desenhar uma configuração de gestão sustentável. Outro fato importante na cidade é que alguns empreendedores privados licenciaram áreas de transbordo e triagem, áreas de aterro e de reciclagem dos resíduos de construção. O grande elemento de articulação dos vários processos presentes ali é a ação do poder público que vem do sistema de gestão integrado de resíduos de construção de Guarulhos. Esse modelo começou a ser construído em 2001 e ganhou força com a preparação de legislação e posterior regulamentação, alinhada com a Resolução CONAMA 307/2002. Acima do decreto de regulamentação, o modelo funciona graças à articulação com os diversos atores desse processo, tanto públicos como privados. Para a operação de áreas de aterro e reciclagem, o licenciamento ambiental é feito pela Cetesb.
Saiba mais cobre o curso "Gestão Ambiental de Resíduos da Construção Urbana" aqui.

fonte : ANAB Brasil . ORG .BR

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Premoldados - 2

Industrialização da Construção é o caminho da Engenharia Civil para o Futuro.



Idéias modernistas com a evolução do mercado para habitações - edifícios e casas pré-fabricadas.



Imagine a possibilidade de você poder comprar uma casa a partir de um catálogo e recebe-la pronta no seu terreno.
Outras Idéias

http://www.fabprefab.com/fabfiles/fablisthome.htm

http://www.scrapbookscrapbook.com/DAC-ART/modular-kit-houses.html

http://www.versadome.com/

http://www.zenkaya.com/

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Mudança Climática PNUMA - 2

PNUMA LANÇA RELATÓRIO SOBRE MUDANÇAS CLIMÁTICAS.

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Desde a perda de geleiras até a acidificação dos oceanos - Os impactos das Mudanças Climáticas surgem cada vez mais rápido.
O novo relatório do PNUMA destaca a urgência de os governos fecharem o acordo em Copenhague, como declarou o Diretor Executivo do PNUMA, Achim Steiner.
O relatório, elaborado em colaboração com cientistas de todo o mundo, vem com menos de 80 dias para ir para a reunião crucial da Convenção do Clima da ONU em Copenhague, na Dinamarca.
No prefácio do documento, o Secretário-Geral, Ban Ki-moon, que esta semana recebeu os chefes de Estado em Nova York, escreve: "Esta Mudanças Climáticas Compêndio é uma chamada wake-up. O tempo de hesitação acabou ". "Precisamos de perceber o mundo, de uma vez por todas, que o momento de agir é agora e temos de trabalhar juntos para enfrentar este desafio monumental. Este é o desafio moral da nossa geração. "

Acesse o conteúdo completo no site: Clique aqui.

fonte : Informativo CBCS [mailto:cbcs@cbcs.org.br]

Projetos para as estações da Linha 4-Amarela de Metrô de São Paulo aliam estética à qualidade funcional- Piniweb

Será Sustentável pois irei deixar meu carro em casa.Não vejo a hora de inaugurar esta estação Butantã e Vila Sonia que estão próximas da minha casa e , pena que ficará pronta somente em 2012.

Geometria de tendência circular permite a percepção de amplitude espacial para evitar a sensação de clausura e de confinamento comum em espaços subterrâneos


Ana Paula Rocha

A equipe de projetos do Metrô de São Paulo optou pela valorização da iluminação e ventilação naturais ao desenvolver o conceito arquitetônico das onze estações da futura Linha 4-Amarela, que liga a região da Luz ao bairro Vila Sônia, atualmente em construção.

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Estação Pinheiros da Linha 4-Amarela

"O uso de condicionantes arquitetônicos aliado a materiais empregados no acabamento possibilitou a criação de amplos espaços, criando situações novas à percepção do usuário", explica Ivan Piccoli, coordenador de projetos do Metrô. "A geometria, de tendência circular, permite ainda a percepção de amplitude espacial, o que evita a sensação de clausura e de confinamento, comum em espaços subterrâneos", acrescenta.

Dois exemplos desse conceito arquitetônico adotado pelo Metrô na Linha 4 são as estações Butantã e Pinheiros. A primeira, apesar de retangular, terá suas áreas de acesso e circulação totalmente iluminadas pela luz natural vinda da cobertura transparente. A segunda, por sua vez, seguirá a tendência circular apontada por Piccoli e terá também fechamento em vidro, o que valoriza o uso de iluminação e ventilação naturais.i145172

Estação Butantã

Além do aproveitamento de elementos naturais, os arquitetos do Metrô ainda optaram pela utilização de novas tecnologias e sistemas construtivos para melhorar a circulação e seguranças dos usuários nos espaços internos das estações. Um exemplo é o mezanino metálico preso ao teto por tirantes e suspenso sobre as plataformas, que já foi empregado na estação Alto do Ipiranga, na Linha 2-Verde e também será utilizado na Linha 4-Amarela. Segundo Piccoli, essa solução, importada do Metrô de Bilbao, na Espanha, proporciona uma melhor distribuição dos passageiros nas estações, além de um resultado estético diferente.

A tecnologia também será usada no túnel que vai interligar a Linha 4-Amarela com a Linha 2-Verde, na região da avenida Paulista. No local, ao invés dos saguões convencionais, em que os usuários andam de um lado para o outro, os arquitetos projetaram a instalação uma esteira rolante com cerca de 100 metros de extensão.

As plataformas de embarque das novas estações ainda terão portas de 2,5 metros de altura feitas em vidro laminado, que se abrirão somente quando o trem parar na plataforma. Esse dispositivo já existe em estações dos metrôs de Londres, Paris e Hong Kong e visa oferecer mais segurança aos passageiros.

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Portas de vidro serão instaladas nas plataformas de embarque

Por fim, outro aspecto arquitetônico adotado da Linha 4-Amarela é a utilização de materiais de cores vivas para destacar elementos construtivos das novas estações, criando novas possibilidades de percepção do espaço, ao invés da monotonia do concreto armado cinza. Essas cores poderão ser vistas nos revestimentos e pisos de todas as estações. Com o intuito de aliar durabilidade à beleza, as novas unidades terão revestimentos coloridos e em aço inox e piso de porcelanato.

Linha 4-Amarela

Com extensão de 12,8 quilômetros e 11 estações, a Linha 4-Amarela será implantada em duas etapas. Na primeira, em 2010, serão inauguradas seis estações: Butantã, Pinheiros, Faria Lima, Paulista, República e Luz, além da entrada em operação do pátio de manutenção Vila Sônia. Já na segunda fase, prevista para 2012, serão entregues as estações intermediárias Fradique Coutinho, Oscar Freire, Higienópolis-Mackenzie, São Paulo/Morumbi e Vila Sônia.

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Visão externa da futura estação Luz da Linha 4-Amarela

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Detalhe da parte interna da estação Luz

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Estação Pinheiros terá fechamento em vidro

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Estação Pinheiros

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Para quebrar o cinza do concreto armado das estações, arquitetos optaram por revestimentos coloridos

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Pátio da estação Vila Sônia