O Banheiro 360° - Propósito/Histórico/Apresentação

O BANHEIRO 360° - Propósito / Histórico / Apresentação em Palestras

P ropósito : Transformar a maneira e forma como as pessoas vivem, a partir do espaço que elas ocupam. O rigem   da Startup,  O problema ...

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Sistema híbrido utiliza luz solar para substituir lâmpadas


Engenheiros norte-americanos apresentaram um sistema híbrido de iluminação que aproveita a luz solar para iluminar diretamente o interior de residências e prédios comerciais, sem necessidade de conversão da luz em eletricidade. Em dias nublados, o equipamento controla automaticamente a intensidade das lâmpadas normais, mantendo sempre o mesmo nível de iluminação no ambiente.
Iluminação com luz solar A técnica de iluminação híbrida solar-elétrica utiliza um coletor de luz solar instalado no telhado, medindo 1,2 metro de diâmetro e um espelho secundário que rastreia a posição do sol ao longo do dia. O coletor concentra a luz solar em 127 fibras ópticas que vão até o interior da construção, onde são conectadas a cilindros difusores de luz, parecidos com lâmpadas fluorescentes. São esses cilindros que espalham a luz em todo o ambiente. Um único coletor atualmente consegue abastecer de oito a 10 cilindros difusores, que são capazes de iluminar uma área de quase 100 metros quadrados. Um sensor detecta quando cai o nível de iluminação - o que ocorre quando o sol se esconde por detrás das nuvens ou em dias nublados - e aciona automaticamente a intensidade das lâmpadas fluorescentes normais que completam o sistema híbrido. Teto de vidro O sistema é mais eficiente do que um simples teto de vidro por vários motivos. O primeiro é que a luz ultravioleta é bloqueada, assim como o calor representado pelos raios infravermelhos. Além do que a luz é distribuída de maneira uniforme e suave. Os pesquisadores estimam que o sistema híbrido solar-elétrico pode representar uma economia de 6.000 kilowatts/hora por ano em iluminação e outros 2.000 kilowatts/hora na redução no uso do ar-condicionado.

Reciclagem de resíduos sólidos da construção civil -1


Em termos de ecologia, um dos grandes problemas da construção civil é dar uma finalidade útil ao entulho, principalmente em reformas. A Craft Engenharia apresenta solução para reciclar boa parte do entulho sólido na própria obra, com economia e menor agressão ao meio ambiente. Ecologicamente correto, o novo reciclador móvel oferece uma solução interessante à crescente preocupação com o meio ambiente, no que se refere à quantidade de lixo gerada pela construção civil. Estes resíduos representam 61% do lixo produzido nas cidades brasileiras, segundo dados da Secretária Nacional de Saneamento do Ministério das Cidades. De acordo com a pesquisa, este percentual corresponde a 90 milhões de toneladas de lixo/ano, que deve ser depositado em áreas previamente estabelecidas, obedecendo a regras e normas ambientais criadas pelos estados e municípios de acordo com as leis que tratam do tema. Esta providência, entretanto simplesmente minimiza o impacto ambiental da deposição constante dos resíduos da construção civil nas cidades. O mais importante é dar um destino adequado aos resíduos através da reciclagem. Atenta ao problema, a Craft Engenharia -– empresa brasileira especializada em construção pesada, demolições, terraplenagem e pavimentação –- está utilizando em suas obras o primeiro reciclador móvel de resíduos sólidos da construção do país. De origem austríaca, o equipamento trabalha em conjunto com outra máquina, cuja função é preparar os resíduos de demolição, para a boca de alimentação do reciclador.
O resultado da reciclagem é um material que pode, em muitos casos, cumprir as funções da brita, sendo reutilizado na própria obra. Outra vantagem do equipamentos é a sua agilidade, pois não exige montagem especial podendo ser movido, colocado ou retirado do canteiro de obra a qualquer momento, podendo, portanto ser utilizado em obras das mais diversas dimensões. A capacidade dos equipamentos trabalhando em conjunto chega a 200 toneladas por hora. O novo reciclador móvel da Craft vem se juntar ao reciclador estacionário, desenvolvido pela própria empresa e que vinha sendo utilizado até então, para as funções de reciclagem. A eficiência do novo equipamento já foi comprovada na demolição do estádio de Remo da Lagoa Rodrigo de Freitas e na demolição do Curtume Carioca e da Casa de Saúde Dr. Eiras, todas obras no Rio de Janeiro.

Mais informações:
Craft Engenharia
Telefax: 21 2544-8695
E-mail: mcapress@terra.com.br

Site: www.craftengenharia.com.br

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Concreto Transparente


O concreto está intimamente ligado com a arquitetura do século XX. Nas suas várias aparições, seja em desenhos retos e construtivistas, ou nos projetos curvilíneos de um Niemeyer, por exemplo, ou mesmo nas artes plásticas e na escultura principalmente, a sua cor é emblemática. Surge agora o concreto transparente, criado por Joel Sosa e Sergio Omar Galván, da Universidade Autônoma do México, possuindo, além de todas as características do concreto comum, flexibilidade 30% maior e permite a passagem de até 80% da luz.

Telhado Verde: Pegue uma lata de tinta branca e suba no telhado

Pequenas coisas fazem diferença quando feitas por muitos. Não são excludentes.
É um Pingo no Oceano, mas cada um pode fazer a sua parte dai o resultado pode ser percebido.



One Degree Less é um projeto da ONG brasileira GBCB (Green Building Council Brazil) que basicamente sugere que os telhados das casas e prédios sejam pintados de branco ou cores frias fazendo com que a estrutura absorva menos calor e, com isso reduzindo o uso de ar condicionado e consequentemente a emissão de CO2 na atmosfera também diminui.
No site você pode conferir um estudo científico comprovando a idéia.
Vale dizer que não somente pintar os telhados de branco mas também o uso de materiais alternativos que reflitam a luz e telhados verdes também podem contribuir para que o imóvel tenha uma temperatura mais amena.
http://vimeo.com/2614263

One Degree Less - Correções - 60″ inglês from One Degree Less on Vimeo.
E você, acha que a idéia funciona mesmo?
Campanha criada pela Mohallem Meirelles.


Dow lança base de tinta para coberturas e adere à campanha de resfriamento urbano do GBC
Escrito por Fernanda Dalla Costa — Publicado em 28/07/2009 no site da revista sustentabilidade .
A filial brasileira da empresa americana, Dow Chemicals, disponibilizará para os produtores de tintas brasileiros, ao longo de 2009, um produto base para a pintura de telhados e coberturas que ajudará na reflexão dos raios solares, contribuindo para o isolamento térmico e, consequentemente, para a redução do uso de condicionadores de ar nas edificações, informou a empresa em comunicado à imprensa.

A base para tinta possui características que facilitam a sua aplicação, como a baixa viscosidade e boa aderência a diversos substratos, incluindo metal galvanizado e concreto. Segundo a empresa, outra vantagem é que ela apresenta uma alta resistência à água.

A Dow direcionou seu produto para a campanha One Degree Less (um grau a menos), proposta pelo Conselho de Prédios Verdes (em inglês, Green Building Council -GBC), com o objetivo de contribuir para a desaceleração do aquecimento das cidades.

A Dow é um dos membros do GBC no Brasil.

A proposta do GBC pretende que os usuários pintem os telhados dos prédios e residências com cores claras, especialmente com a cor branca, para que a luz solar não seja absorvida pelas edificações, diminuindo o aquecimento e exigindo menos dos sistemas de ventilação, contribuindo, desta forma, para a diminuição das ilhas de calor.

A Dow estima que a redução do uso de ventilação artificial represente uma economia de 20% no consumo de energia elétrica das edificações.

As tintas produzidas a partir da RHOPLEX™ 2019RX devem ser usadas em regiões de clima moderado, sendo indicadas para todo o continente americano.

Megacolisão de satélites e uma noção do lixo espacial


Hoje houve uma colisão de dois satélites de comunicação, em cima da Sibéria (a 800 km de distância espaço adentro), no primeiro grande acidente espacial de que se tem notícia. E se, no início do ano, já havia cerca de 17 mil pedaços de lixo artificial em órbita da Terra, agora isso aumentou bem. Além de haver riscos para a Estação Espacial Internacional, missões tripuladas, outros satélites e o telescópio Hubble (será o congestionamento espacial tão grande quanto o do aeroporto de Congonhas?), fico me perguntando: como é que se limpa? Ou não se limpa e pronto?A imagem que reproduzi neste post dá uma dimensão do problema. Embora seja uma ilustração (sem escala, avisam lá), foi feita com base no lixo espacial registrado ANTES da megacolisão de hoje.

fonte: http://hsm.updateordie.com/